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CSG

Núcleo da Mulher Empreendedora da CIC Vacaria fala sobre Justiça, Coragem e Negócios

Escrito em 10/09/2025. Postado em Cadernos, Campos de Cima da Serra, CIC - Câmara da Indústria, Comércio, Agricultura e Serviços de Vacaria, Destaque Diário de Vacaria, Podcasts, Rio Grande do Sul, Vacaria.

Estudio

No sétimo episódio do podcast “Mulher de Fases”, promovido pelo Núcleo da Mulher Empreendedora da CIC Vacaria, conduzido pela psicóloga Piera Hoffmann, recebeu três convidadas com trajetórias marcantes, juíza Dra. Anelise Varaschin Mariano da Rocha e as advogadas Alvânnia Castilhos Borges e Mariane Mondadori, se reuniram em um bate-papo profundo sobre justiça, coragem, empreendedorismo e enfrentamento à violência contra a mulher.

Justiça, Coragem e Negócios: a força das mulheres no empreendedorismo #07

A conversa trouxe uma reflexão profunda sobre o papel do empreendedorismo feminino como ferramenta de emancipação. A história de vida de cada convidada trouxe à tona elementos de inspiração e exemplo de como é possível transformar dor em força e medo em ação.

De influências familiares à vocação construída na prática

A Dra. Anelise iniciou o episódio compartilhando a influência de seu pai, advogado, em sua escolha pela magistratura. Ela destacou como desde pequena teve contato com o universo jurídico, se inspirando tanto pela figura paterna quanto pela representatividade feminina em espaços até então pouco ocupados por mulheres, como o de juíza de direito.

Sua trajetória é marcada pela admiração à justiça e pela busca por transformar a realidade de quem a procura.

Já a Dra. Alvânnia compartilhou sua mudança de planos: de um sonho de infância na odontologia, passou ao direito por necessidade familiar. A perda precoce do pai e a responsabilidade de ajudar em casa fizeram com que ela trilhasse um novo caminho.

Estudio

Sua paixão pela advocacia foi sendo construída no dia a dia, desde o vestibular até o primeiro emprego em um escritório. Hoje, defende com garra causas cíveis, trabalhistas e previdenciárias, com uma abordagem firme e entusiasta. Para ela, o segredo está no entusiasmo: “advogar é ter sangue no olho”.

Dra. Mariane, por sua vez, revelou que seu primeiro sonho era ser jornalista, influenciada pela mãe, professora de português. Mas a vida a levou para o direito, e logo no início do curso descobriu sua vocação.

Hoje, atua principalmente no direito de família e sucessões, com uma abordagem humanizada e escutativa. Segundo ela, muitas mulheres chegam ao seu escritório não para processar, mas para serem ouvidas. E esse acolhimento é parte essencial do seu trabalho.

O ciclo da violência e a importância do trabalho como saída

O episódio trouxe à tona uma discussão fundamental: como romper com o ciclo da violência? E todas as participantes foram unânimes: através da educação, da independência financeira e do fortalecimento da autoestima.

A violência doméstica, como ressaltou Dra. Anelise, não começa com agressões físicas. Ela é gradual, começa nas palavras, no controle emocional e no isolamento, e tende a se intensificar com o tempo.

Nesse contexto, o empreendedorismo aparece como ferramenta real de liberdade. Não apenas no sentido financeiro, mas principalmente no resgate do pertencimento e da conexão social.

Um dos casos mais marcantes citados por Dra. Anelise foi de uma mulher aposentada, vítima de violência, que reencontrou sentido na vida ao retomar o tricô. Esse pequeno gesto foi a porta de saída para um ciclo de abuso.

Empreendedorismo e pertencimento como caminhos de libertação

Dra. Alvânnia destacou que muitas vezes a mulher não percebe que está vivendo uma situação de violência até começar a fazer conexões com outras mulheres. O ambiente empreendedor oferece esses encontros, essas trocas que despertam consciências.

“Não estamos falando aqui de grandes empresárias, mas de mulheres que começam a vender um bolo, tricotar, costurar. Pequenas atitudes que mudam vidas”. Afirmou a Dra. Alvânnia.

O termo “violentômetro” também foi lembrado como uma ferramenta importante para que as mulheres identifiquem os sinais precoces da violência. Muitas vezes, não reconhecem as agressões verbais e psicológicas como um problema real. Por isso, a informação e a escuta têm papel vital no combate.

O poder da escuta e da orientação no enfrentamento à violência

Dra. Mariane relatou um caso emocionante de uma mulher que, após ouvir sua orientação, denunciou um agressor, saiu de casa e passou em um concurso público como cozinheira. “A gente nem imagina o quanto uma escuta verdadeira pode transformar a vida de alguém”, disse.

Projetos que incentivam a atitude empreendedora desde cedo

O episódio também trouxe novidades. Entre elas, o lançamento da Escola de Empreendedoras, projeto do Núcleo da Mulher Empreendedora da CIC Vacaria voltado a alunas e alunos do ensino médio e superior da rede pública.

O objetivo é fomentar desde cedo a mentalidade empreendedora, não apenas para abrir um negócio, mas para desenvolver atitude, protagonismo e senso de pertencimento.

Reconhecimento estadual e o poder do coletivo

Outro grande reconhecimento foi a escolha do podcast “Mulher de Fases” como case de sucesso pela Federasul, que levará o projeto para o palco do Congresso Estadual da entidade em Gramado.

Uma conquista celebrada por todas, como representação de tantas mulheres que silenciosamente se reinventam todos os dias.

Encerrando o episódio, as convidadas reforçaram a importância da continuidade dos projetos e da atuação coletiva. “Tudo o que o Núcleo coloca as mãos tem continuidade. Não é fogo de palha. É raiz”, afirmou Dra. Alvânnia.

Novos eventos, novas conexões: o que vem por aí

O próximo grande evento será o Jantar da Mulher Empreendedora, em outubro, com palestra da mentora Janaína Crespo. Uma nova oportunidade de conexão, inspiração e fortalecimento da rede de apoio.

Advocacia, Cadernos, Campos de Cima da Serra, CIC Vacaria, Diário de Vacaria, Direito, Mulher de Fases, Rio Grande do Sul, Vacaria, Visão feminina

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