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Alimentação errada, doenças certas: o erro silencioso que encurta a vida do seu pet

Escrito em 25/11/2025. Postado em Cadernos, Destaque Diário de Vacaria, Diário de Vacaria, Diário Pet, Podcasts.

Estudio

Você pode estar errando onde menos imagina: na ração do seu pet. Parece simples, mas o que você coloca no potinho do seu cachorro ou gato pode ser a diferença entre uma vida longa, saudável e cheia de energia… ou uma rotina repleta de visitas ao veterinário e sofrimento silencioso do seu melhor amigo.

No mais recente episódio do Diário Pet, o assunto central foi a alimentação dos pets – e por que ela é muito mais importante do que a maioria dos tutores imagina.

Assista o podcast completo do Diário de Vacaria no YouTube, clicando aqui.

Participaram do bate-papo a promotora técnica e veterinária Renata Lima (Farmina), a representante da Intersul Distribuidora de Produtos Veterinários, Cristiane Souza, junto com a veterinária Dienifer Sutil e o apresentador Lucas Barp que produzem semanalmente o podcast.

Entenda a diferença entre rações e por que isso importa

Escolher uma ração não é simplesmente pegar a embalagem mais bonita ou aquela que está em promoção no supermercado. Existe uma lógica por trás disso – e o primeiro passo é entender em que fase da vida o seu pet está.

“Existem necessidades especiais para um filhote, um adulto, um castrado ou um idoso. Isso precisa ser avaliado com cuidado”, explicou Renata.

Estudio

Mas vai além da idade. A qualidade da proteína, a presença (ou ausência) de grãos transgênicos, se os conservantes são naturais ou químicos… tudo isso influencia diretamente na digestibilidade e na absorção dos nutrientes. Traduzindo: se a ração é ruim, o corpo do seu pet não aproveita o alimento. E você nem percebe.

Rações que tratam problemas de saúde

E se a comida também for parte do tratamento? Sim, isso é possível. Dienifer explicou que existem rações terapêuticas específicas para doenças como cardíacas, renais, urinárias, gastrointestinais e outras.

“Um paciente com problema no coração, por exemplo, precisa de uma ração com menos sódio, proteína de qualidade e nutrientes específicos para apoiar o tratamento”, explicou.

Essas rações são formuladas para ajudar o corpo a se recuperar, reduzindo os impactos da doença. E não são poucas as opções: cada necessidade pode ser atendida com um alimento pensado exatamente para aquele caso.

O papel da venda consultiva: mais que vender, é orientar

Cristiane reforçou a importância de informar o tutor. “Muita gente acha que ração é tudo igual. Mas quando a gente mostra que existe uma linha para cada fase, cada necessidade, o tutor entende que está alimentando com consciência.”

Ela mencionou o serviço de consultoria online da Farmina, que ajuda a escolher a alimentação ideal com base em características reais do animal: idade, peso, porte, condição clínica, etc.

Comida natural e ciência é a melhor realidade

A verdade é que a comida natural funciona quando é feita com conhecimento. E é exatamente isso que uma boa ração oferece: o equilíbrio certo de nutrientes, com segurança e praticidade.

“Usamos carnes de verdade e ingredientes selecionados, baseados em estudos. E o mais interessante: os testes são voluntários, com famílias que participam dos estudos nutricionais. Não existe sofrimento animal envolvido”, explicou Renata.

Seu pet pode estar doente e você não sabe

Sabe aquela queda de pelo que parece inofensiva? Pode ser sinal de má alimentação. Dienifer explicou que a maioria dos casos tem a ver com nutrição. “Se a proteína for de baixa qualidade, o corpo direciona a energia para os órgãos vitais. E o pelo, por último, sofre as consequências.”

A mesma lógica vale para outros comportamentos estranhos, como o cachorro comer fezes. Sim, isso existe – e pode ser mais comum do que você imagina.

“Algumas raças, como o shih-tzu, têm essa tendência. Mas na maioria das vezes, é falta de nutriente ou má digestão”, explicou Jennifer.

Quando seu pet come rápido demais

Se o seu cachorro engole a ração sem mastigar, isso também pode ser um alerta. Quanto maior o tamanho do grão, melhor. Animais que têm tendência a comer muito rápido, eles aspiram. Então, se o grão é muito pequeno, o que que vai acontecer? Vai engasgar. Então, quanto maior, melhor. Não só por essa questão, mas também pela facilidade de mastigação…” destaca Renata.

Uma dica prática são os comedouros com labirintos, que dificultam o acesso à comida e fazem o pet comer mais devagar. Aliás, você sabia que os cães não têm enzimas digestivas na saliva? Pois é. Eles não precisam mastigar tanto quanto os humanos, mas precisam de estímulo para não devorar tudo de uma vez e passar mal.

Pode misturar ração seca com úmida?

Pode sim, e muitas vezes é indicado. A mistura é chamada de mix feeding e funciona muito bem para alguns pets, principalmente gatos – que têm dificuldade de beber água.

Mas é preciso cálculo. “Misturar sem critério pode fazer o pet engordar ou emagrecer demais. Por isso, a consultoria nutricional é essencial”, explicou Renata.

Frequência e troca de ração: o que você precisa saber

A troca de ração, que muitos tutores ainda fazem de forma brusca, precisa seguir um processo cuidadoso para evitar problemas digestivos. Cristiane explicou que o ideal é fazer a chamada transição alimentar, misturando gradualmente a ração antiga com a nova ao longo de, no mínimo, 10 dias.

“Hoje Lucas você vem usando uma ração que não é parecida com a nossa, é um produto muito diferente. Então é que nem a gente: estamos acostumados a comer feijão e arroz todos os dias, aí um dia comemos só massa. O organismo sente. Com os pets é igual”, comparou.

Ela orienta que o tutor comece com 25% da nova ração e 75% da atual, e vá ajustando: depois passa para 50%, depois 75%, até chegar a 100%. “Se não fizer isso, pode ser que o animal estranhe, tenha vômitos, diarreia… vira um caos.

Nessas situações que o tutor acha que a ração nova é ruim, mas na verdade foi a falta da transição que causou tudo isso”, alertou. Por isso, ela reforça: sempre inicie a troca antes que o pacote atual acabe, para garantir que haja tempo para a adaptação completa.

A nutrição evoluiu – e o tutor também precisa evoluir

Renata lembrou que a indústria pet está em constante evolução, tanto em tecnologia quanto em responsabilidade. “Hoje, o tutor vem informado. Ele pergunta, pesquisa, quer saber a origem dos ingredientes. E a indústria precisa acompanhar esse novo perfil.”

Dienifer também reforçou a importância da nutrição como ferramenta de prevenção. “Um pet bem alimentado tem menos chances de desenvolver doenças como obesidade, câncer, diabetes, problemas renais e articulares. A ração certa é mais que comida – é saúde preventiva.”

Pets idosos precisam de atenção especial

Cães e gatos idosos têm dificuldades específicas: dentição ruim, menor ingestão de água, digestão mais lenta. A Farmina, por exemplo, oferece rações com grãos em formato de rosquinha, macios e fáceis de mastigar.

“Esses grãos são parecidos com chocolate aerado, como o suflair. Eles facilitam a mastigação e ajudam até na digestão, por terem fibras que previnem constipação e fecalomas”, explicou Renata.

Você está armazenando a ração do jeito errado?

Pode parecer detalhe, mas guardar a ração corretamente é essencial. “Não tire do saco original. Mesmo se for colocar em um balde ou tonel, mantenha a embalagem. Ela foi feita para proteger os nutrientes e impedir a oxidação”, explicou Renata.

A dica de ouro? Tire a quantidade necessária para uma semana e mantenha o restante lacrado, longe da luz e do calor. Isso garante que o alimento permaneça fresco e nutritivo por mais tempo.

A chave está na consciência do tutor

Dienifer fechou o programa com um recado direto: “Não adianta reclamar que o cachorro está com queda de pelo, com problema de intestino, com sobrepeso… se a ração não é de qualidade. A nutrição precisa ser pensada como parte da saúde. E quem faz isso é o tutor.”

Ela reforçou que é essencial contar com orientação profissional. “Ração não se compra no supermercado como quem compra arroz. Precisa de avaliação, prescrição, acompanhamento.”

E concluiu: “A alimentação de boa qualidade, aliada a uma rotina de cuidado, vai garantir que seu pet tenha mais saúde, mais energia e mais tempo ao seu lado.”

Cães, Cães e gatos, Diário Pet, Gatos, Nutrição, Petlovers, Pets, Ração

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