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Acelera Diário: Moto Clube Apache’s Rio Grande do Sul mistura Estrada, Rock e Duas Rodas

Escrito em 06/11/2025. Postado em Acelera Diário, Brasil, Cadernos, Campos de Cima da Serra, Destaque Diário de Vacaria, Diário de Vacaria, Podcasts, Rio Grande do Sul, Vacaria.

Estudio

No 25ª Podcast Acelera Diário, dois convidados: O produtor rural Itacir Tavares de Lima e seu filho, o professor Breno Cechinato de Lima, que estiveram ao lado dos apresentadores Lucas e Rodrigo (Digão) para contar a história do Motoclube Apaches – Rio Grande do Sul, que tem um espírito que percorre as estradas do Brasil e de outros países da América do Sul.

Acelera Diário: Moto Clube Apache’s Rio Grande do Sul mistura Estrada, Rock e Duas Rodas

O significado da liberdade sobre duas rodas

Desde o início do programa, uma palavra ecoou no estúdio: liberdade. “Hoje uma palavra-chave do nosso programa, é liberdade”, anunciou Digão, preparando o terreno para um bate-papo sobre estradas, irmandade e respeito.

Para os Apaches, a estrada é mais do que um meio para chegar a um destino. É um espaço de conexão entre pessoas diferentes, mas com paixões semelhantes. “Tu vai andando, e chega num momento que tu tá só você e a moto, só. E tu pode pedir pra qualquer um motociclista, qualquer um motoqueiro. É isso que acontece”, comentou Itacir, descrevendo a sensação de estar na estrada.

Esse episódio possui o apoio de @posto_da_julio @francomultimarcasvacaria – @covibrasmotoshonda @autovia_pneus – Acesse estes perfis e escolha essas marcas.

A origem do grupo e a força do nome Apache

O motoclube Apaches do Rio Grande do Sul surgiu após a saída de Itacir e outros membros do Barões de Aço, de Caxias do Sul. A ideia de criar um novo grupo surgiu, e com ela, o desafio de encontrar um nome que representasse a identidade dos motociclistas. “Aí, qual nome vamos pôr? Um dizia um nome, outro dizia outro… Aí alguém levantou o nome: vamos pôr Apaches. Todo mundo gostou do nome. Legal. É um nome forte.”

Estudio

Com nome, brasão e coletes prontos, o grupo participou do Moto Morango em Bom Princípio. Mas o encontro revelou que já existia um Motoclube Apaches em São Paulo – Moto Clube Apache’s 1995 – com mais de 25 anos de história e apadrinhado pelos Abutres. “Veio uma mensagem para nós que o motoclube Apache já existia. E que nós não podíamos usar o colete.”

Uma nova conexão com os tradicionais Apaches

Itacir assumiu a responsabilidade de dialogar com o grupo paulista. Foram semanas de conversa até que, por telefone, recebeu a notícia: “Decidimos aqui, vamos mandar para vocês nosso patch, o nosso brasão, o nosso colete. Mas assim… E tem o seguinte: você vai ser o presidente dos Apaches no Rio Grande do Sul.”

O convite exigiu reflexão. “Eu lembro que eu disse pra ele: me dá um segundo pra eu te dar resposta, porque é um compromisso”, afirmou Itacir. Apoiado pelos demais integrantes, a sede gaúcha dos Apaches foi oficialmente reconhecida.

Regras, irmandade e respeito: a estrutura de um motoclube sério

Um ponto central na conversa foi esclarecer que motoclubes como os Apaches têm regras claras. Há hierarquia, cargos, organização de comboios, regimento e, acima de tudo, respeito.

Breno, que ainda não é membro oficial, está no período de “meio colete”. “O Breno vai decidir se ele quer continuar sendo um Apache, ou se nós da linha de frente vamos aceitar ele. Existe esse período de um ano.”

Organização na estrada e segurança em primeiro lugar

Os Apaches andam em comboio, com posições definidas: puxador, integrantes e ferrolho. “Desde de um passeio, quando a gente faz, a gente tem o puxador, tem o líder e tem o ferrolho. Todo mundo anda junto.”

Esse formato garante segurança e irmandade. “Tu vai rodar todo o passeio, vai chegar no posto da gasolina, abastecer e vai sair na mesma posição. Sempre assim.”

Uma tribo com profissões diferentes, mas uma paixão em comum

O que une os Apaches é o amor pelas motos e pela estrada. “Ali dentro do motoclube, cara, tu é membro do motoclube. A gente tenta não olhar por fora o que seja. Se torna igualitário.”

O motoclube inclui produtores rurais, professores, profissionais de todas as áreas. “Sou professor, professor do Irmão Getúlio”, contou Breno, revelando que os alunos se impressionam quando ele chega de moto na escola.

Encontros, viagens e conexões verdadeiras

A cada dois meses, os Apaches se encontram para planejar passeios ou representar o grupo em eventos. “A gente faz uma reunião e vai sair para os barzinhos, viajar… 200 km, 300 km.”

Eventos são recheados de cultura, música e amizade. “Tu encontra uma galera diferente pra caramba. Gente de longe que sempre complementa alguma coisa pra tua vida.”

Bons e assustadores momentos para recordar

Breno lembrou sua primeira viagem com os Apaches, a Passo Fundo. “Lá dentro do encontro, cara, tu encontra uma galera muito divertida.” Já Itacir contou sobre uma situação delicada ao atropelar duas capivaras: “Eu firmei a moto e seja como Deus quiser. Dei duas gingadas e felizmente não caí.”

Outra viagem marcante foi ao Deserto do Atacama: “Foi uma viagem louca de boa. Interessante.” Também citou o passeio a Bonito, no Mato Grosso do Sul, onde se perderam e quase atravessaram a fronteira.

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