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Acelera Diário: Mário Guizolfi com as histórias do seu Telmo Guizolfi no Especial para o Dia dos Pais

Escrito em 08/08/2025. Postado em Acelera Diário, Cadernos, Destaque Diário de Vacaria, Diário de Vacaria, Rio Grande do Sul, Vacaria.

Podcast chega ao episódio 15 celebrando histórias que atravessam gerações no universo dos carros antigos

Estudio

No 15º episódio do podcast Acelera Diário, do Diário de Vacaria, a celebração do Dia dos Pais foi o pano de fundo para uma conversa emocionante sobre tradição, paixão e legado familiar no universo do antigomobilismo local.

Conduzido por Lucas e Digão, o programa reuniu depoimentos carregados de memória e sentimento, com destaque para a participação especial de Mário Guizolfi, figura conhecida pelo envolvimento com carros antigos e por perpetuar, junto ao pai Telmo Guizolfi, uma herança que vai além da garagem.

Acelera Diário: Mário Guizolfi com as histórias de Telmo Guizolfi no Especial para o Dia dos Pais

Logo na abertura, Lucas e Digão celebraram a marca de quinze semanas de programa e agradecem as empresas que apoiam o projeto.

“Quero te agradecer, Digão, por todas essas histórias que a gente vem construindo juntos, porque cada vez parece que a gente acaba mergulhando em histórias incríveis”, comenta Lucas, reforçando o espírito coletivo e de amizade que define o Acelera Diário.

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Estudio

Vacaria e o Automobilismo: Profissionalismo, História e Apoio Local

O cenário do automobilismo em Vacaria é apresentado como um fenômeno local que envolve gerações. Mário Guizolfi destaca: “Vacaria, como o Digão falou, é uma cidade que cresce muito nesse ramo. Temos bons profissionais aí na área de tudo: eletricista, estofador, chapeador, mecânica, desde os primórdios, dos carburadores, nós temos gente adequada para trabalhar nisso.”

A fala reconhece o papel da cidade como celeiro de mão de obra especializada e apaixonada por carros antigos, algo que se fortalece com o tempo.

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Cada marca merece nossa consideração pela importância de acreditar na valorização do automobilismo local. A conexão entre os negócios e os apaixonados por carros reforça o sentido de comunidade e tradição que se expressa em cada edição do podcast.

Carros, Infância e Tradição Familiar: Uma Paixão que Não Sai

Mário Guizolfi detalha como sua ligação com os carros antigos é uma herança direta do pai: “Eu nasci já dentro de carro antigo. Meu pai sempre trabalhou com isso. Quis isso e teve isso. Então eu já nasci dentro de um carro antigo. Quando eu nasci, meu pai já lidava com isso e me ensinou a gostar. E eu venho com isso até hoje e gosto e não só gosto, amo como tenho e quero ter mais.”

Ele reforça que o sentimento vai além da simples admiração: “É um veneno que não sai. A gente pensa em outras coisas que a gente tem que investir, mas sempre com aquela ideia: não, tem que guardar um dinheiro para comprar o outro. Isso vem da família.

” O desejo de transmitir a paixão ao filho Bernardo é mencionado diversas vezes, com a ressalva de que o caminho do filho será sempre uma escolha pessoal.

Memórias e Carros Marcantes: Da Funerária ao Zé do Caixão

A tradição de carros antigos na família começa cedo, mas também passa por períodos difíceis. Mário conta que o pai precisou vender parte da coleção por questões financeiras, mas a memória dos modelos permanece viva:

“Meu pai teve muitos carros: Ford 29, Chevrolet 51, Chevrolet 38, Ford FC, Dojão, Dodge Charger, Galaxy, Galaxy funerária – meu pai tinha funerária – caminhãozinho, Jeep, Rural, Fuca, Opala, Kombi, teve inúmeros carros.”

O relato revela um contexto em que carros eram adaptados e revendidos para outras funerárias, mostrando criatividade e empreendedorismo.

As histórias também abordam a relação de Telmo com o ato de dirigir: “O que ele gostava mesmo era de V8. Ali ele é que nem eu, eu gosto de tudo que é carro. Não tem carro feio. Eu gosto de Ferrari a Fuca.”

Mário reforça que o amor não é só pelos carros “de sonho”, mas por qualquer carro bem cuidado, original, independente de status. E o que marca a escolha por um modelo?

“Eu acho que é uma mistura de tudo”, diz, mencionando que seu sonho atual é uma D20, caminhonete que marcou sua adolescência por representar liberdade, diversão e momentos de juventude.

A Caminhonete D20 e os Rituais da Juventude em Vacaria

A relação com a D20 é descrita de forma nostálgica. Mário explica que o carro não é apenas uma máquina, mas um símbolo de uma época de descobertas:

“Foi num momento que comecei a sair de casa, ir pras festinha, pra andar, me divertir. Bem no auge da adolescência, me marcou por ser aquele momento.”

Ele descreve os sábados em que passava o dia limpando a caminhonete para sair à noite, enfrentando ruas sem asfalto e o cotidiano de Vacaria.

Os apresentadores resgatam a Vacaria de décadas passadas, descrevendo as ruas de calçamento, a circulação entre praças, docerias e outros pontos tradicionais.

Mário reconhece que tudo isso faz parte das memórias que se renovam a cada nova geração.

Feiras, Customização e a História do Fuca “Zé do Caixão”

Um dos pontos altos do episódio é a história do Fusca quatro portas, chamado Zé do Caixão, adquirido por Telmo de maneira quase instantânea:

“Meu pai indagou o cliente se ele queria vender o carro, mesmo tendo acabado de comprar. Fez uma proposta, pagou mais e comprou. Foi o primeiro.”

A narração mistura humor e nostalgia, e reforça que muitas vezes o envolvimento com os carros nasce de oportunidades casuais, não de planejamentos.

As feiras e encontros de carros antigos também são citadas como parte do ritual familiar, mas sem regras rígidas: “Meu pai sempre gostou muito de V8, então queria ver primeiro os carros V8, depois os outros. Mas gostava de tudo que é tipo de carro.”

Mário relata ainda o processo de customização do Fusca, que recebeu motor de Santana, rodas 17, freios de disco ventilados e adaptações técnicas. Na época, a documentação era facilitada, diferente dos dias atuais: “Foi gasto muito dinheiro, hoje tá tudo obsoleto, mas tá lá, tá guardado. E documentado com roda 17, com suspensão, tudo como está.”

Desafios Atuais: Burocracia e Dificuldade de Regularização

O episódio reserva espaço para discutir os entraves legais e burocráticos enfrentados hoje pelos proprietários de carros antigos e customizados. Mário relata: “A parte de documentação é a pior parte que existe num carro antigo hoje. Se tu compra um carro que tá num celeiro lá de placa amarela, tu demora 3 anos para documentar. Se tu compra um carro que já seja placa três letras, tu não consegue transferir porque não é apto a transferência por causa dos pneus, motor. Tu faz tudo novo, mas não pode trocar o motor de 1200 para 1600.”

Os participantes reconhecem que esse é um tema recorrente e sem solução à vista, pois as leis não acompanham a paixão, o conhecimento técnico e o desejo de preservar a cultura automotiva.

A Herança e o Legado: Família, Ensinamento e Emoção

Mário é questionado sobre o aprendizado deixado por Telmo e sobre como vê sua missão agora como pai. O convidado destaca: “Quero ensinar meu filho a gostar, mas não quero que ele seja obrigado. Se ele quiser outra linha, ele vai seguir o que quiser.”

Emocionado, relata que “o que meu pai deixou para mim é indescritível, porque eu gosto de todos os carros, todos. Se tu me apresentar qualquer carro, eu gosto.”

O programa mostra imagens de Mário e Telmo juntos 43 anos atrás, atrás da antiga funerária Guisolf, e Mário e Bernardo no Custom Show em julho. O simbolismo das imagens reforça a transmissão do amor pelos carros de geração para geração. Mário revela que está preparando um carrinho motorizado para o filho, seguindo o ritual iniciado pelo pai.

A Conexão dos Carros com as Histórias de Vida

O tema da transmissão de valores se estende ao fim do episódio. “O quanto os carros, o automobilismo em si, conecta momentos, conecta as famílias”, comenta Lucas, ao notar as semelhanças entre as fotos antigas e atuais. Para os apresentadores, cada relato confirma que o automobilismo em Vacaria é, acima de tudo, um elo familiar.

Mário se emociona ao dizer: “Meu sonho, meu pensamento era ter uma garagem de carro, comprar e vender carro. Mas fui percebendo que era muito chato para negócio, porque queria tudo perfeito, não dava para ser negociador. O carro é coisa que tá no teu sangue, mas não é para negócio.” Ele reflete sobre o quanto o pai influenciou e como o legado é preservado com autenticidade.

Dia dos Pais: Entre Saudade e Novos Começos

O programa é encerrado com mensagens sobre o significado do Dia dos Pais para Mário: “Vai ser o primeiro sem ter pai, mas vai ser o primeiro sendo pai. Eu vivi minha vida inteira junto com meu pai, só lembro das coisas boas. Ele tá num lugar bem bom e tá dizendo para mim: ‘Mário, vai cuidar do meu neto aí, leva aquilo que eu te ensinei pra ele e deu.’”

Os apresentadores convidam os ouvintes a celebrarem os próprios laços familiares e a transmitirem valores sólidos, como aqueles vistos ao longo dos 15 episódios do Acelera Diário.

A mensagem final reforça: “São valores sólidos, valores bonitos, que levam pra frente os princípios de família, trabalho e dedicação, que fazem parte do automobilismo e das vidas de quem participou aqui.”

Antigomobilismo, Automobilismo, Campos de Cima da Serra, Carros Antigos, Diário de Vacaria, Rio Grande do Sul, Vacaria

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