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Não espere piorar: Cirurgia Veterinária sem medo, operar seu pet pode ser a melhor escolha

Escrito em 15/11/2025. Postado em Brasil, Cadernos, Campos de Cima da Serra, Destaque Diário de Vacaria, Diário Pet, Podcasts, Rio Grande do Sul, Vacaria.

Estudio

A medicina veterinária evoluiu e muito. Ainda assim, o medo da cirurgia em animais de estimação segue presente no imaginário de muitos tutores. Entre histórias distorcidas, receios antigos e dúvidas mal respondidas, procedimentos que poderiam salvar vidas acabam sendo adiados.

Foi sobre esse tema que o Diário Pet trouxe um episódio que reuniu a médica veterinária Dienifer Sutil e o médico veterinário Elieser Reis, especialista em cirurgia geral e ortopédica, para esclarecer os principais pontos que envolvem cirurgias em pets.

Assista o podcast completo do Diário Pet no YouTube, clicando aqui.

“Hoje a cirurgia é um dos procedimentos mais seguros que temos numa clínica veterinária”, afirma Elieser logo no início da conversa, destacando os avanços tecnológicos e a melhora significativa na formação profissional no Brasil. Mas por que então ainda existe tanto medo?

O medo da cirurgia e o fantasma da anestesia

Segundo Elieser, um dos principais motivos do receio é o passado. “Os tutores tiveram muitas perdas com cirurgias. Mas isso era uma realidade antiga, quando os fármacos eram diferentes e os profissionais, muitas vezes, não eram especializados.”

Estudio

Dienifer complementa explicando que hoje a veterinária é uma atuação em equipe. “Não é mais aquele modelo de um veterinário fazendo tudo sozinho. Temos anestesista, cirurgião, profissionais especializados em cada etapa do processo.”

“A anestesia é o maior mito. A gente escuta muito: ‘levei pra castrar e morreu na anestesia’,” relata Elieser. Mas ele esclarece: “Esses são casos isolados. Hoje usamos anestesia inalatória, igual à humana, com oxigênio contínuo e monitoramento completo.”

Dienifer reforça que atualmente há equipamentos avançados que avaliam temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória do animal. “É como uma cirurgia humana, com toda segurança.”

Esse episódio possui o apoio de @mwcomercialveterinaria – Acesse este perfil e escolha essa marca.

Cirurgia não é última opção: é tratamento

Outro erro comum entre tutores é tratar a cirurgia como último recurso. “Isso é muito comum nas fraturas”, explica Dienifer. “A pessoa coloca uma tala e acha que se não funcionar, aí opera. Mas o correto é o contrário.”

Elieser vai além: “A tala é apenas uma medida temporária, para conforto até a cirurgia. Se for usada como tratamento definitivo, pode gerar deformidade, dor crônica, e até automutilação.”

O objetivo da cirurgia ortopédica é restaurar a funcionalidade e qualidade de vida do animal. O que está em jogo é muito mais do que um osso quebrado, é o futuro daquele pet.

De brinquedos engolidos a atropelamentos

Uma das preocupações dos tutores, é o pet acabar engolindo algum objeto estranho sem querer. “Esperar o animal expelir sozinho pode ser perigoso demais”, alerta Elieser.

Sinais como vômito constante, recusa à alimentação ou água podem indicar obstrução intestinal, situação que requer cirurgia imediata ou endoscopia. “Se o corpo estranho estiver no estômago, é mais fácil de remover. Esperar pode piorar tudo.”

Outro exemplo crítico é o atropelamento. Elieser detalha: “Pode haver fraturas, hemorragia interna, traumatismo craniano, ruptura de bexiga. A avaliação veterinária rápida pode ser a diferença entre a vida e a morte.” Em alguns casos, o atendimento precisa ser imediato, sem tempo sequer para exames prévios. “A prioridade é estabilizar e salvar o animal.”

Cirurgias eletivas também salvam

Em contraste com os casos de urgência, cirurgias eletivas, como a castração, permitem planejamento e exames prévios. “A gente avalia o coração, faz exames de sangue, prepara o animal com medicação, se necessário. É outra realidade”, explica Dienifer.

Elieser destaca que hoje a anestesia não é mais feita “no escuro”. “Usamos infusões contínuas para dor, anestesia inalatória e monitoramento em tempo real.”

Dienifer lembra que antigamente as sedações apenas “apagavam” o animal, mas ele ainda sentia dor. Hoje, o controle da dor é prioridade. “Inclusive, usamos anticorpos monoclonais como o Olibrella no pós-operatório ortopédico, que reduzem significativamente o desconforto e aceleram a recuperação.”

O papel fundamental do tutor na recuperação

Cirurgia feita não significa missão cumprida. O pós-operatório exige atenção. “O sucesso da cirurgia ortopédica depende do tutor”, enfatiza Elieser.

Medicação correta, repouso, alimentação adequada e, quando indicado, fisioterapia, são essenciais para uma boa recuperação.

“Colocar uma placa, um parafuso é a parte técnica”, explica. “Mas se o tutor deixar o animal pular, correr ou não der o medicamento, a cirurgia pode falhar.”

Fisioterapia, assim como em humanos, ajuda a acelerar o processo e a evitar sequelas. “A recuperação é bem mais rápida e eficiente”, completa ele.

A diferença da idade: jovens se recuperam melhor

Dienifer e Elieser explicam que animais jovens têm uma cicatrização óssea muito mais rápida. “Um filhote pode consolidar um osso fraturado em até dois meses. Já um idoso pode levar de seis a nove meses, ou nem consolidar completamente.”

Esse fator influencia diretamente nas decisões cirúrgicas. Quando uma cirurgia é adiada em um animal idoso, os riscos aumentam consideravelmente.

O perigo de esperar demais

Um dos pontos mais fortes do episódio foi o alerta contra a procrastinação. “Cirurgias simples, como retirada de nódulos, muitas vezes são deixadas para depois”, observa Elieser. “Só que um nódulo pequeno pode virar um tumor agressivo em semanas.”

Dienifer conta um caso emblemático de um Chow Chow com tumor de mama deixado por anos sem intervenção. Quando finalmente operado, a tutora se emocionou ao ver a recuperação rápida da cadela. “Por que não fiz antes?”, ela perguntou.

“Esse tipo de tumor é o mais comum e perigoso. Se a gente pega no início, salva a vida. Se espera, pode perder o animal”, afirma Dienifer. Diagnosticar cedo, fazer exames e agir são passos decisivos.

Tutores mais conscientes e exigentes

A boa notícia é que, segundo Elieser, Vacaria está mais atenta. “O tutor quer entender, quer exame, quer diagnóstico, quer segurança. Eles não aceitam mais um atendimento feito ‘no olho’. Querem profissionais qualificados.”

A procura por clínicas com estrutura completa, profissionais pós-graduados e com boa reputação cresceu. “As pessoas hoje valorizam o cuidado, querem saber o que está sendo feito e por quê”, afirma.

Emoções que valem todo o esforço

Quando perguntado sobre o que mais o emociona, Elieser responde sem hesitar: “O reencontro com o tutor. Ver o cachorro abanando o rabo depois de dias internado, e o tutor emocionado, agradecendo. Isso não tem preço.”

Dienifer compartilha um momento marcante com a tutora da Shakira, uma cadela que passou por uma cirurgia oncológica. “Essas histórias ficam com a gente.”

Informação é o melhor remédio

Saber quando agir, como proceder e confiar em profissionais capacitados é o caminho para garantir saúde e bem-estar aos nossos companheiros de quatro patas.

Dienifer conclui: “Desde o momento em que você escolhe o pet, é importante buscar orientação. Saber os riscos genéticos, o histórico da raça, tudo isso ajuda a cuidar melhor.”

E, se a cirurgia chegar a ser necessária, esteja preparado e tranquilo. “Hoje o pet pode ter o mesmo nível de cuidado de um humano em hospitais de referência”, garante Elieser.

Anestesia, Cadernos, Campos de Cima da Serra, Cirurgia, Cirurgia Ortopédica, Cirurgia Veterinária, Diário de Vacaria, Diário Pet, Operações, Rio Grande do Sul, Vacaria

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