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Outubro Rosa Pet: Combate ao Câncer de Mama em animais e a história da Belinha no Diário Pet

Escrito em 16/10/2025. Postado em Brasil, Cadernos, Campos de Cima da Serra, Destaque Diário de Vacaria, Diário de Vacaria, Diário Pet, Podcasts, Rio Grande do Sul, Vacaria.

Estudio

Em outubro, o mundo volta os olhos para a campanha do Outubro Rosa, com foco na prevenção do câncer de mama nas mulheres. Mas há alguns anos, uma nova pauta tem ganhado espaço nas clínicas veterinárias e deve ganhar mais atenção nos lares brasileiros: o Outubro Rosa Pet, voltado à conscientização sobre o câncer de mama em cadelas e gatas.

Outubro Rosa Pet: combate ao câncer de mama em animais e a história da Belinha no Diário Pet

No mais recente podcast do Diário Pet, esse tema foi abordado com sensibilidade e profundidade. Com a médica veterinária Dienifer Sutil e a historiadora Fernanda Vieira, tutora da cadelinha Belinha, que enfrentou um diagnóstico de câncer de mama.

A história tocante da Belinha e os esclarecimentos técnicos de Dienifer revelam que precisamos expandir o conhecimento sobre uma doença silenciosa, comum e, muitas vezes, fatal nos animais de estimação.

A importância de falar sobre câncer de mama em pets

“Pouca gente sabe, mas as cadelas e gatas também podem desenvolver câncer de mama, especialmente se não forem castradas”, explica Dienifer. Esse tipo de tumor está diretamente relacionado à estimulação hormonal da glândula mamária, causada pelos ciclos de cio.

Assim como nos humanos, a prevenção é o caminho mais seguro, e ela começa com a castração precoce, idealmente antes do terceiro cio.

Estudio

Dienifer destaca que 50% dos tumores mamários em cadelas são malignos, e esse número sobe para 90% em gatas. A castração, realizada no tempo certo, pode reduzir as chances da doença surgir.

Mas ainda há muitos tutores que desconhecem essa informação ou optam por práticas perigosas como o uso de anticoncepcionais hormonais em pets, que aumentam significativamente os riscos.

Esse episódio possui o apoio de @mwcomercialveterinaria – Acesse este perfil e escolha essa marca.

A história de Belinha

A cadelinha Belinha foi encontrada pela historiadora Fernanda em frente a uma escola, debilitada, com sarna e uma cordinha no pescoço. “Ela não latia, não reagia. Parecia surda, muda”, relembra Fernanda, emocionada. Poucos dias antes, ela havia perdido um gato muito querido e, ao ver a cena, não hesitou. Levou a cachorrinha direto ao veterinário e decidiu adotá-la.

Belinha passou por desafios logo no início: foi atropelada, teve a pata esmagada e precisou de seis meses de cuidados com tala e curativos. Mesmo com esse histórico difícil, tornou-se uma companheira inseparável de Fernanda, inclusive em visitas de pesquisa a cemitérios e outros locais históricos.

Hoje, 13 anos depois, a relação das duas é um exemplo do amor incondicional entre humanos e animais. “Ela é a minha companheira. Sempre foi muito educada, assustada sim, mas muito querida”, conta a tutora.

O diagnóstico precoce e a importância do olhar atento

No final de 2024, Fernanda notou algo diferente: um pequeno caroço no abdômen de Belinha, próximo à mama. Ela percebeu que a cachorrinha começou a lamber o local com frequência e, em poucos dias, uma ferida se formou.

A veterinária que atendeu inicialmente alertou para a gravidade da situação. “Eu me apavorei. Não sabia que cães podiam ter câncer de mama”, diz Fernanda. Essa revelação, tão comum entre tutores, reforça a importância de iniciativas como o Outubro Rosa Pet.

O tumor de Belinha foi classificado como carcinoma complexo de glândula mamária grau 1, um tipo maligno, mas pouco agressivo. Graças ao diagnóstico precoce, não houve necessidade de quimioterapia, apenas a cirurgia de remoção da cadeia mamária comprometida.

Dienifer explica que tumores mamários com menos de 1 cm têm menos de 7% de chance de serem agressivos. “É por isso que detectar cedo faz toda a diferença. Tumor de mama não é série da Netflix, não é para acompanhar. Apareceu, tem que operar”, alerta.

Castração: prevenção que ainda divide opiniões

Apesar dos benefícios comprovados, a castração ainda gera dúvidas e resistência entre tutores. “Eu achei que, por ela nunca ter cruzado, não precisava castrar. Foi o meu erro”, reconhece Fernanda.

Dienifer reforça que a castração antes do terceiro cio é um método eficaz de prevenção. Após essa fase, o procedimento perde eficácia nesse sentido, mas pode continuar sendo indicado por outros motivos de saúde, como infecções uterinas ou suporte a tratamentos oncológicos.

O perigo dos anticoncepcionais para pets

Um ponto polêmico abordado no podcast foi o uso de anticoncepcionais em cadelas e gatas. Dienifer foi enfática: “Na minha opinião, esses produtos deveriam ser abolidos. Ainda são vendidos com muita facilidade, e aplicados sem critério, o que gera riscos gravíssimos.”

Segundo a veterinária, essas injeções são verdadeiras “bombas hormonais”, com altas doses de progesterona que estimulam exageradamente a glândula mamária, aumentando significativamente as chances de tumores. “Mesmo aplicando na época correta, os riscos são grandes. Imagina quando é feito sem orientação?”, questiona.

Acompanhamento e cuidados após a cirurgia

Após a primeira cirurgia, Belinha segue sendo monitorada. Ela ainda possui um tumor pequeno na outra cadeia mamária, que será removido em nova operação. Dienifer explica que, por ser uma cirurgia dolorosa, a retirada das duas cadeias não é feita simultaneamente.

O acompanhamento deve ser contínuo, com visitas ao veterinário a cada três meses e exames de imagem para verificar possíveis metástases. A doença pode voltar, mesmo quando tudo parece estar bem. Por isso, a vigilância constante é essencial.

Idosos também merecem tratamento

Um dos momentos mais emocionantes do episódio foi o relato de Fernanda sobre comentários que recebeu. “Me disseram para não gastar com uma cadela idosa, para deixar o destino agir ou até fazer eutanásia”, conta. Mas ela não hesitou. “Enquanto eu tiver condições, eu vou dar o melhor para ela.”

Assista aqui nosso recente podcast falando sobre geriatria em cães e gatos.

A decisão foi incrível. Belinha se recupera bem e continua sendo motivo de alegria. “A responsabilidade de ter um animal é para a vida toda. Não é porque envelheceu que vamos abandonar”, afirma Fernanda com convicção.

A relação entre Fernanda e Belinha vai além do vínculo entre humano e animal. É uma prova de que amor verdadeiro exige compromisso, dedicação e empatia. “Ela era invisível para todo mundo. Eu não posso mudar o mundo, mas mudei o mundo dela”, declara Fernanda, emocionada.

Dienifer complementa com um exemplo recente: uma cadelinha de 15 anos, com doença renal e câncer mamário avançado, passou por cirurgia e quimioterapia. “Ela está ótima. A idade não impede o tratamento. O que salva vidas é o diagnóstico precoce e o compromisso do tutor.”

Uma campanha de conscientização que precisa crescer

A iniciativa do Outubro Rosa Pet é essencial para ampliar o debate sobre a saúde dos animais. “Muita gente ainda não sabe que cães e gatos podem ter câncer de mama. Precisamos falar sobre isso com mais frequência e responsabilidade”, reforça Dienifer.

Informação pode salvar as vidas dos pets. A prevenção começa em casa, com o toque atento do tutor, e se concretiza com o apoio veterinário especializado. A história de Belinha é um exemplo inspirador de que vale a pena lutar pela vida dos nossos companheiros de quatro patas, mesmo quando muitos dizem que não.

Animais, Cadernos, Campos de Cima da Serra, Câncer de mama, Diário de Vacaria, Diário Pet, outubro rosa, Rio Grande do Sul, Vacaria

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